terça-feira, 22 de maio de 2012


Desenhos a partir de experiência sensoriais
Profa. Cilene
Infantil II
2011
Objetivos

·        Que a criança explore o ambiente externo da escola, percebam  e conversem sobre os sons, cores e formas marcantes encontrados.

·        Criar a partir das experiências sensoriais colhidas na exploração do ambiente e dos objetos recolhidos.

·        Ampliar as possibilidades da criança quanto ao uso de materiais para criação artística.

·        Estimular a criatividade.

Conteúdo

Criação a partir da exploração do ambiente e de materiais encontrados nele.

Organização do tempo da atividade da criança

A expedição partirá de uma proposta feita em roda de conversa. Como estamos trabalhando com as atividades propostas pelo curso, a atividade entrará no planejamento como uma sequência de atividades sobre percursos criativos do desenho.




Organização do Espaço e dos materiais para a atividade das crianças

A atividade foi planejada para ser realizada na área externa, no trajeto atrás da cozinha  e no espaço atrás da secretaria, onde existem, áreas verdes. Foi solicitada a presença da colega, professora Márcia que se prontificou a me ajudar a tirar fotos e supervisionar as crianças. Coletada as impressões e os materiais, iremos para a sala de aula, onde estarão disponíveis nas mesas: papel sulfite tamanho A3, giz de cera, cola, tesoura e fita crepe.





Interações

As crianças estarão interagindo o tempo todo, durante o passeio ao ambiente externo e na sala, trocando impressões entre si e com as professoras, pois o passeio será em grupo e a atividade de sala poderá ser feita em grupo ou individual.

Trabalho Pessoal - Registro da atividade realizada em 22/09/2011

As crianças ficaram muito empolgadas com o passeio, como conheço bem os espaços da escola, propus lugares onde normalmente elas não têm acesso, mas que tem paisagens bonitas e interessantes. Durante o trajeto, chamou-lhes atenção o caminhão do lixo, do outro lado do muro, tão grande e barulhento.  Descobriram que existem folhas de árvores  grandes e outras bem  pequenas, árvores muito altas e com frutinhas que não podemos comer. Ficaram curiosos com uma graminha colada no tronco da árvore, que explicamos ser uma planta e se chamar líquen. Ficaram encantados com o pé de jaca, carregado de frutas ainda verdes e pequenas.

Cada criança foi recolhendo o que mais lhe interessasse e colocando no saquinho (dei um saquinho plástico para cada um recolher seus materiais, pois no dia do exercício senti a necessidade de algum lugar para recolher  meus achados). Folhas, flores, pedra, areia, gravetos,  papel de bala, tudo recolhido com maior entusiasmo, como se fossem verdadeiros tesouros.

A atividade na sala, foi muito interessante, todos muitos empolgados para, desenhar, pintar, colar. Surgiu um problema de como colar uma pedra, uma criança, sugeriu grudar com fita crepe e todos aderiram a idéia. Ficaram bastante concentrados na atividade, cada um preferiu fazer  a sua atividade de forma individual, mas sempre trocando idéias com os amigos.

As atividades ficaram muito bonitas e criativas, as crianças adoraram fazê-las e depois apreciá-las, expostas sobre as mesas. Fotografamos as produções e chamamos as outras professoras para  vê-las, todos gostaram muito.

Foi uma experiência muito rica e interessante, a possibilidade de explorar mais o ambiente da escola e criar com materiais tão inusitados.

Agradeço à colega Prof. Márcia  pela ajuda com as crianças na área externa, e por ter tirado e copiado as fotos para mim, ajuda muito valiosa.


segunda-feira, 21 de maio de 2012

Sessões simultâneas leituras de histórias africanas, afro-brasileiras e indígenas

Justificativa
Considerando as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – Resolução CNE/CEB nº 5 de 17/12/2009 para as quais as propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil deverão assegurar o reconhecimento, a valorização, o respeito e a interação das crianças com as histórias e as culturas africanas, afro-brasileiras e indígenas, este conteúdo, que já está presente no contexto das propostas desta escola surge como mais uma medida para garantir a todas as crianças a dignidade como pessoa humana e uma mais uma forma de proteção contra qualquer tipo de violência simbólica, pois, passamos a considerar a diferença como um valor que merece atenção e não como desigualdade.

Objetivos
Oferecer às crianças oportunidades para que elas experimentem comportamentos leitores diversos tendo como estratégia a leitura de africanas, afro-brasileiras e  indígenas para a realização de sessões simultâneas de leitura, envolvendo toda a equipe da escola em diferentes turmas e idades  de acordo com o interesse na história que será lida.

As sessões simultâneas de leitura  aconteceram  nas salas de atendimento às crianças da EMEI Prof. Arlindo Veiga dos Santos, as quais foram devidamente preparadas para esta atividade pelas proferssoras e equipe gestora.









Histórico dos Projetos

Projetos Formativos

Do ano de 2001 até o ano de 2006 o foco da formação presente nos Projeto Especial de Ação (P.E.A.) estava direcionado para o desenvolvimento integral da criança abrangendo aspectos de reconhecimento do corpo através dos movimentos numa concepção integral preocupada com as diferentes dimensões infantis. Em 2007 o projeto de formação enfatizava a garantia às crianças de oportunidades nas quais a expressão e a comunicação estivessem presentes através das diferentes linguagens, bem como a percepção de si, do outro e do mundo via corpo em movimento, brincando, correndo, pulando, falando, cantando, fazendo arte, etc, visando especialmente a superação de pra´ticas escolarizantes.
No ano de 2008 quase dois terços do grupo de professoras avançou numa reflexão de que a utilização dos espaços na EMEI não refletia um ambiente ocupado por crianças, avaliando que o mesmo se dava nas salas de aula. Desenhos estereotipados ou mimeografados eram considerados válidos como produção das crianças. Outro dado que nos chamava atenção é que as produções das crianças não estavam presentes nas representações visuais da escola. Este fato nos incomodava e motivou o início de um trabalho de formação focado nesta reflexão. Naquele ano, as professoras detectaram que a escola estava vazia de “coisas de crianças” e que a pintura nas paredes internas trazia somente personagens e outros desenhos estereotipados.
Entendemos que algo poderia ser feito e, então, consultamos prestadores de serviço com a intenção de substituir os desenhos estereotipados por uma coletânea de desenhos realizados pelas crianças durante o ano de 2008, em diferentes estágios.
Para dar início à modificação do espaço interno, uma boa pintura na escola poderia ser o ponto de partida para a instalação de um novo ambiente bem como a substituição do mobiliário das crianças por outro de tamanho mais adequado.
Conseguimos a pintura que foi realizada pela própria Prefeitura e em seguida a nossa tão sonhada “faixa decorativa” por todos os espaços internos escola pela qual logramos sucesso naquela empreita tendo em vista que as professoras se orgulham das representações gráficas que hoje estão nas paredes de nossa escola. Estamos falando da reprodução cuidadosa de desenhos elaborados pelas crianças que hoje colorem os corredores das salas, do pátio interno e da área onde fica o parque e as quadrinhas.
Desde então, estamos num processo de mudança e de reflexão sobre o significado da infância em nossos dias, apesar de, muitas de nós estarmos lidando com crianças pequenininhas há muito tempo! Processo este que precisa acontecer de “dentro para fora” e a decisão de ilustrar, naquele ano, primeiro as paredes internas não foi por acaso.
Estamos num caminho no qual concebemos a criança como sujeito de direitos, sujeito ativo no processo de aprendizagem, protagonista de seu percurso criador, de tal modo que , assumimos o compromisso de colocar luz em suas produções, em suas aprendizagens e em suas experimentações. Entendemos seus desenhos como produção de conhecimentos e que estas experiências podem contribuir para que eles possam aprender nas diversas interações. Está claro para nós que são os desenhos das crianças que queremos ver ilustrando os murais e paredes de nossa escola. Ao mesmo tempo, avançamos numa discussão em torno da importância do registro como material importante de sua história profissional e de formação.
Ao final do ano de 2009 motivadas pela hipótese de nossa escola se transformar em uma instituição de atendimento às crianças, com dois turnos de funcionamento, passamos a "pensar" em salas temáticas como uma possibilidade de reorganizar os tempos e espaços da EMEI transformando-os em ambientes educativos. Confeccionamos um mapa em cartolina, ajustando as colaborações de todas as professoras que estavam na escola naquele final de ano e definindo o que seria cada um dos espaços.
A escola de dois turnos não aconteceu em 2010, mas, mesmo assim instituímos aquele tipo de organização para o espaço, tema que orientou as práticas e a formação da U.E. durante todo o ano de 2010 inspirando o título do Projeto Especial de Ação (P.E.A.) “Reorganizando os tempos e espaços da EMEI: crianças e professoras vivendo a vida que se vive na infância: a experiência dos ambientes educativos”.
Ainda estamos enfrentando a demanda de adequar o espaço físico das salas de atendimento às crianças de modo que possam se constituir em 6 espaços organizados para uso diário das crianças, a saber: 1) sala de artes, 2) sala de música e dramatização, 3) salas das brincadeiras simbólicas, 4) salas das leitura, 5) sala dos brinquedos e 6) sala de projeção, bem como a condição real de suprir cada um dos espaços, incluindo a sala de informática.
De outro lado, sem perder de vista o desejo de marcar os espaços da escola com as coisas de crianças, aproveitamos a idéia do Concurso de Desenhos da Prefeitura, mesmo conhecendo a critica que até a Mario de Andrade foi feita por realizá-lo, ousamos também utilizá-lo para expor os desenhos das crianças, para além dos muros: eles agora são a Galeria de Arte das Crianças, conforme sugeriu e registrou o prestador do serviço de pintura, no muro da Avenida Inajar de Souza e na Rua Félix Alves Pereira. Os desenhos foram escolhidos pelas crianças através de um processo eletivo coordenado pela professora da classe.
No ano de 2011 a escola de dois turnos se efetivou e com o objetivo de aprofundar e refletir sobre nosso fazer demos continuidade ao projeto de formação iniciado no ano anterior.
Por que chamamos salas temáticas e não de salas ambientes? Trata-se de uma questão conceitual e de escolhas: entendemos que cada uma das salas oferece materiais que motivam diferentes linguagens e não disciplinas como ocorrem nas salas ambientes do Ensino Fundamental e ainda assim, nossa proposta ainda engatinha para se tornar uma possibilidade de reorganizar os tempos e espaços da EMEI de modo que eles se transformem em ambientes educativos, previamente organizados, diversificados que ofereçam experiências prazerosas epara as crianças.
 

Projeto Web 2011

Desde o ano de 2008 tínhamos o desejo de oferecer para a comunidade um informativo para que pudéssemos divulgar o trabalho realizado com as crianças em nossa escola. Infelizmente por variadas razões não conseguimos. Entretanto, este ano resolvemos retomar nosso projeto só que desta vez de uma forma mais ousada. Primeiramente solicitamos às famílias autorização por escrito do uso de imagens das crianças em atividades. Em seguida, as professoras Renata e Haidê realizaram uma apresentação em VideoMaker para ser utilizado na primeira reunião que realizamos com as famílias. Neste encontro, elas foram enfáticas destacando a importância deste tipo de registro para os dias atuais bem como deixaram claro nossa intenção de dar visibilidade ao trabalho pedagógico desenvolvido em nossa escola. Ainda não sabíamos como materializar nosso projeto e então o Valmir, pai da Isabella, aluna das professoras Leni e Valéria nos ofereceu ajuda. Em dois dias nosso sonho já estava se concretizando e ele esteve conosco nos ajudando a compreender o funcionamento desta ferramenta bem como esteve em nossa escola fotografando nossas turmas bem com os momentos de nosso cotidiano. Valmir, obrigada por nos oferecer esta parceria!
“Sei da dedicação que vocês tem com cada uma dessas pequeninas pessoinhas que são nossas jóias preciosas e tendo essa ferramenta de contato para nós pais, é a melhor coisa que teremos para acompanharmos nossos filhos e também acompanhar o belo trabalho que vocês fazem, saiba que ajudarei no que precisar.”
“Amei acompanhar um pouquinho do trabalho diário de cada uma de vocês, que carinho, que dedicação com cada um desses pequeninos, para mim foi uma das melhores coisas que já fiz, um aprendizado e uma honra poder compartilhar esses momentos que são únicos para nossos filhos, obrigado por confiar e acreditar em meu trabalho, fiz sem nenhum interesse, quer dizer, fiz com interesse sim, de saber que a maioria dos pais ficarão felizes por poder acompanhar e compartilhar esses momentos que são únicos de seus pequeninos e eu fiz parte dessa história.”
“Um dos melhores momentos que um pai pode passar na escola de seu filho e acompanhar o seu dia-a-dia, isso não tem preço e eu tive essa oportunidade, minhas férias estão ganhas e pode ter certeza de uma coisa, vou carregar isso para sempre e ter registrado esse momento...”
Valmir


Dia da Família na Escola

O Dia da Família na Escola foi instituído através da Lei nº 13.457, de 27 de novembro de 2002, com o objetivo de estimular a participação das famílias dos educandos nas questões e problemas da comunidade escolar.
Centros de Educação Infantil (CEIs), as Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEIs), as Escolas de Ensino Fundamental (EMEFs), de Ensino Fundamental e Médio (EMEFMs) e de Educação Especial (EMEES) ficam abrangidos pelo decreto nº 43.140, de 28 de abril de 2003.
O Dia da Família na Escola é considerado de efetivo trabalho escolar, devendo ser previsto no Calendário Escolar e realizado uma vez por semestre, preferencialmente aos sábados.
Em nossa escola, desde o ano de 2008 realizamos parcerias com instituições próximas de moda a oferecer à comunidade escolar oportunidades de lazer, cuidados pessoais e cultura.

Projetos de Trabalho

São atividades diversas realizadas pelas crianças e/ou familias, sob orientação da professora que articuladas com diferentes linguagens propõem experimentações e aprendizagens.
2009
O amigo João (Profa. Denise)
Minhocas (Profa. Maria Helena e Maria Tereza)
Alimentação Saudável (Profa. Cilene e Cleide)
2010
Projeto Guarda-Chuva: "Construindo o respeito pela diferença:bonecos e bonecas que educam"
"Resgatando nossas raízes" (Profas. Diva e Priscila)
Partindo da proposta da escola que é trabalhar com a questão da diversidade, sobretudo aquela que diz respeito à questão étnico-racial cuja base está na Lei nº 10.639, que garante o direito a todas as crianças de aprenderem sobre a cultura e história africana e afro-brasileira e a conviver e respeitar as diferenças, buscamos proporcionar às crianças a oportunidade de conhecerem mais sobre si mesmos e sobre seus colegas. Assim, buscamos leva-los á reflexão e pesquisa sobre suas origens, envolvendo suas famílias no levantamento de fotos, informações e na construção de bonecos de pano que os representassem fisicamente.
"Conhecendo as diferenças" (Profa. Haidê)

"Experiências... (Profas Renata, Fatima e Cleide)
2011
Projeto Guarda-Chuva: "Construindo o respeito pela diferença:bonecos e bonecas que educam" e "Apropriação social da leitura e da escrita"
Sub-projetos:do 1º semestre:
- Diversidade Cultural e Minhas Memórias (Profas. Leni, Renata e Maria)
- Livro Gigante de Parlendas (Profas. Cilene, Marcia Cardoso, Roseli, Vivian e Maria Helena)

Nossa Missão



A Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Prof. Arlindo Veiga dos Santos é uma instituição pública, gratuita, laica, direito da população e dever do poder público e está a serviço das práticas educativas, que visem a construção do conhecimento infantil.
Nossas ações educativas são realizadas considerando o tripé: 1) famílias, pois, acreditamos que nelas poderemos encontrar a experiência sociocultural e as demandas da sociedade tanto para a educação quanto para o cuidado das crianças: 2) professoras, pois, são as responsáveis por garantir na relação pedagógica os conhecimentos sociais organizadose acumulados e 3) crianças, pois, elas é que nos relembram o tempo todo que trazem consigo a experiência de viver a infância. Neste contexto buscamos a superação das desigualdades, através de práticas que respeitem as diferenças étnico-raciais, de gênero, culturais, corporais e cognitivas, considerando as diversidades sociais e culturais através das experiências significativas e das inter-relações de modo a favorecer o protagonismo infantil, como forma de construção da autonomia e promoção da consciência crítica, novas possibilidades de ver o mundo e as demais relações que se constituem na Unidade Educacional.
Temos também como prioridade o respeito às Culturas Infantis e o Direito ao Brincar e à Brincadeira de modo que a organização dos tempos e espaços seja ressignificada pela criança e pelos professores, através das diferentes linguagens, nas suas formas de expressão e de seus saberes espontâneos.

Biografia do Patrono da Escola

 

Arlindo José da Veiga Cabral dos Santos, nasceu em Itu (SP), em 12 de fevereiro de 1902, e faleceu em São Paulo, em 1978.
Fez o curso primário no Grupo Escolar Cesário Mota (1909-1913) e o ginasial nos colégios São Luís, dos padres jesuítas e N. Sra. do Carmo, ambos em Itu (1914-1919)
Iniciou-se cedo nas lições jornalísticas e no magistério particular. Diplomou-se em Filosofia e Letras na Faculdade de Filosofia e Letras de São Paulo (hoje de São Bento, na Pontifícia Universidade Católica-PUC de São Paulo), em 1925, continuando na carreira de professor e jornalista.
No campo da política, militou primeiro no Partido da Mocidade, fundando em 1928 com um grupo de amigos, o Centro Monarquista de Cultura Política Pátria Nova, núcleo da futura Ação Imperial Patrionovista Brasileira, de que se tornou chefe geral, estabelecendo-a em todo o País.
Abolicionista, foi também presidente geral da extinta Frente Negra Brasileira. Dirigiu o periódico político imperial Pátria Nova, o efêmero boletim literário Bibliófilo e os semanários Mensageiros da Paz e O Século, cuja “nota” foi sempre de sua lavra.
Professor da PUC de São Paulo, catedrático da Faculdade de Filosofia de Lorena (SP). Professor da Faculdade de Ciências Econômicas do Sagrado Coração de Jesus e da Faculdade de Filosofia da Universidade Católica de Campinas.
Membro destacado, entre outra entidade, do Instituto de Direito Social da Academia Brasileira de Ciências Sociais e Políticas, da Sociedade Geográfica Brasileira e da Association de Poetes de Langue Française.
Exerceu o magistério particular em ginásios, escolas técnicas e faculdades. Note-se a ampla gama de temas abordados, notabilizando-o como humanista. Foi diretor da revista Pátria Nova, órgão de um sadio movimento de renovação ética nacional.
De seus muitos trabalhos publicados destacam-se: Para a Ordem Nova, Ecos do Redentor, A Lírica de Luiz Gama, O Problema Operário e a Justiça Social, Brasil, Provincia de El-Rei, Sentimento de Fé e Incenso de Minha Miséria.
PMSP/ SME/ DOT – MEMORIAL DO ENSINO MUNICIPAL – MEM. “IDENTIDADE - PATRONOS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE SÃO PAULO" - EDUCAÇÃO INFANTIL – EMEI. VOLUME I. 2004. 431p. (p. 61)

Salto para o Futuro

Salto para o Futuro

Salto para o Futuro é um programa de Educação a Distância realizado pela TV Escola (canal educativo da Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação e produzido pela TV BRASIL) e tem como proposta a formação continuada e o aperfeiçoamento de docentes, bem como de alunos dos cursos de magistério. O objetivo do Programa é possibilitar que professores de todo o país revejam e construam seus respectivos princípios e práticas pedagógicas, mediante o estudo e o intercâmbio, por meio de diferentes mídias - telefone, fax, TV, boletim impresso e computador - em articulação com a educação presencial.
Durante a semana de 30 de agosto a 03 de setembro de 2010, o Programa Salto para o Futuro / TV Escola, Secretaria de Educação a Distância – SEED/MEC, foi ao ar exibindo a Série Gestão educacional para diversidade sob a consultoria de Cida Bento / CEERT e nossa escola teve a oportunidade de divulgar o embrião do projeto "Construindo o respeito pela diferença:bonecos e bonecas que educam". Acompanhem nossa participação:


O Jogo de Dominó no cotidiano da Educação Infantil - Turma Infantil 1E





 
   No mês de março, durante Curso de Formação aos Professores da Dre FÓ/BRA, eu , Professora Renata, pude participar do Curso Jogos e Brincadeiras, com a formadora Josiane Bonfim, dentre as atividades sugeridas para realização com as crianças, esteve o Jogo de Dominó.  
Iniciei a atividade conforme planejado com o Jogo de Dominó gigante, feito de espuma e plástico, após explicar as regras do jogo, dividi a classe em 4 grupos e distribui as peças entre eles.
   Ficaram muito atentos ao jogo, e fui explicando com o decorrer da atividade, quais as melhores formas de colocar as peças no jogo.  
   Percebi algumas crianças com maiores dificuldades em associar as quantidades, e também tiveram aquelas que não aceitavam muito bem a idéia de "perder" no jogo, o que é natural na faixa etária delas, mas com a interferência adequada no momento certo  elas acabaram compreendendo as regras do jogo, e no geral, a atividade surtiu efeito, eno terceiro dia de realização da atividade, estavam jogando com bastante naturalidade.
   Introduzi então o jogos com peças em tamanhos menores e materiais diferenciados, com as crianças nas mesinhas pequenas, em grupos de 4 crianças.
   Fui passando de mesa por mesa, explicando novamente as regras do jogo com as crianças, que gostaram muito da atividade, e com o passar do tempo, foram adquirindo maior facilidade com as regras, inclusive introduzindo táticas para tentar vencer o jogo.



   A atividade, foi muito tranquila, as crianças apresentaram grande interesse em jogar e brincar ao mesmo tempo. 

Proposta
Introduzir o Jogo de Dominó no cotidiano das crianças
Infantil 1 E– 4 à 5 anos
Objetivos
·          Adquirir o hábito de ouvir, falar e organizar o pensamento lógico;
·          Desenvolver a criação de estratégias; 
·         Conhecer os limites para viver em grupo;
·         Estimular a cooperação e a competição positiva;
·         Experimentar atividades lúdicas corporais que valorizem e cooperação
respeito mútuo,  solidariedade e outros valores humanos de relevância
social.
Professora Renata

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Caracterização



Situada na região Nordeste da cidade de São Paulo, o Jardim Centenário bairro onde está localizada a escola pertence ao Distrito da Cachoeirinha, Subprefeitura Casa Verde. Especificamente sobre a criação do bairro não encontramos informações, entretanto, sabemos que a região da Cachoeirinha tem sua data de aniversário oficial no dia 05 de agosto de 1933 – a mesma da fundação da Associação Nipo Brasileira, a primeira organização popular local e que foi criada por antigos donos de chácaras, de origem nipônica, com o objetivo de organizar e unir a população local e preservar a sua cultura.
O nome da Cachoeirinha deve-se ao fato de ter existido uma cachoeira que foi soterrada para dar passagem à avenida Inajar de Souza, e que servia como área de lazer e de piquenique para os moradores. Segundo informaçõs extraídas da Wikpédia, moradores antigos consultados lembraram que existia, onde é hoje o Largo do Japonês, um riacho que desembocava mais à frente, onde hoje passa a avenida Inajar de Souza (córrego Cabuçu).
Não temos conhecimento de quando o Jardim Centenário teve início. Entretanto, Em 09 de setembro de 1987 foi criada a EMEI do Jardim Centenário sob o ato de Criação nº 24.541 e no mesmo ano no dia 24 de setembro foi denominada EMEI Prof. Arlindo Veiga dos Santos sob através do Ato de nº 24.635. Assim, nossa escola fica localizada próxima ao Largo do Japonês, que viu surgir a primeira loja da rede Marabraz, da família Fares. A esta mesma família, pertence também a Clínica Fares. Na mesma região, atualmente estão presentes ainda, lojas de grandes redes de comércio varejista além de lanchonetes de algumas redesas redes.
Acompanhando toda movimentação do comércio local, o bairro é servido por cerca de dez agências bancárias.

Na saúde pública, a região é atendida pelo Hospital Geral de Vila Nova Cachoeirinha e pelo Hospital Municipal Maternidade Escola. Fundado em 1972, o Hospital Maternidade-Escola de Vila Nova Cachoeirinha é considerado referência nacional no atendimento à Saúde da Mulher, da Gestante e do Recém Nascido de Alto Risco, atendendo uma média de 3.700 pacientes por mês.