segunda-feira, 4 de junho de 2012

Professoras Maria Elena / Diva


Iniciamos com a dinâmica do espelho, dizendo para as famílias que dentro daquela bonita caixa embrulhada no papel de presente, havia algo muito importante, muito valioso e especial para seus filhos e filhas, e que cada um iria observar o conteúdo da caixa sem poder esboçar nenhuma reação que desse dica ao outro do que realmente teria no interior da caixa, e em seguida passar a caixa para outra pessoa.

As reações da família foram variadas. No momento em que abriam a caixa, uns ficavam surpresos com que viam, outros faziam caras e bocas, arregalavam os olhos etc.

Quando todos já haviam visto o que tinham dentro da caixa, abrimos uma conversa para cada participante relatar o que sentiu no momento que abriu a caixa.

Tivemos a participação de todos os presentes, onde falaram que logo de início pensaram que havia dentro da caixa objetos como; fotos ou brinquedos das crianças e que foi surpreendente quando depararam com o espelho refletindo a própria imagem.

Na reflexão do grupo alguns  pais falaram que a família deve estar atenta a tudo, pois devem estar atentos aos próprios comportamentos para refletirem coisas boas aos filhos.

Após o término da conclusão da dinâmica, pedimos a um representante da família que fizesse na metade da folha sulfite um desenho que o representasse com todas as suas características marcadas, em que as crianças olhassem e percebessem que seriam seus familiares. Recolhemos os desenhos, pois socializaremos com as crianças em outro momento como atividade complementar em sala de aula, interagido com o Projeto ‘IDENTIDADE’. Os desenhos ficaram muito interessantes e alguns muito bem caracterizados.

Pedimos também a alguém da família que pudesse ser voluntário a leitura do texto ”Filhos são como navios”. Terminada a leitura fizemos uma reflexão sobre o texto. Colocamos a questão da importância de a escola estar junto com a família na educação da criança. Falamos da importância de muitas vezes ter que dizer “NÃO” para a criança.

Na direção dos relatos das famílias, nós professoras pontuamos a questão do comportamento entre a orientação que a criança recebe na família e na escola. Destacamos que orientamos as crianças a não baterem, não revidarem e que devemos conversar e não brigar. Entretanto, algumas delas nos dizem que são seus pais ou mães que orientam a “bater”, “devolver”, “não apanhar quieto”, “revidar quando apanhar”... As famílias compreenderam a importância de termos uma postura única e coerente com práticas que promovam a paz e não a violência.










Finalizamos com êxito o nosso objetivo que era a Reflexão e a participação das famílias trabalhando em parceria conosco. Mesmo depois de ter terminado a reunião, atendemos ainda alguns pais que chegaram atrasados.

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